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CIRURGIA DA OBESIDADE TÉCNICAS CIRÚRGICAS

BYPASS GÁTRICO

Sinônimos:

  • Cirurgia Mista
  • Fobi - Capella

Características:

  • Aberta = Fobi - Capella;
  • Vídeo = Wittgrove - Clark;
  • “Padrão Ouro” nos EUA e no Brasil;
  • Redução Gástrica associada ou não ao uso de anel contensor;
  • Exclusão gástrica = diminuição do apetite.

A parte superior do estômago é separada do resto e grampeada horizontalmente, reduzindo o tamanho em 80% e forçando o paciente a comer pouco e devagar para não vomitar. Esta cirurgia tem carácter restritivo e também disabsortiva, podendo ser realizada pela técnica aberta convencional ou por videolaparoscopia.

SLEEVE GASTRECTOMY

Sinônimos:

  • Cirurgia Restritiva
  • Gastrectomia Vertical
  • Manga Gástrica

Características:

  • Tecnica cirúrgica eminentemente Restritiva;
  • Tem boa indicação para os extremos de idade e peso;
  • Sem Anastomoses;
  • Promove diminuição do apetite, saciedade e restrição alimentar;
  • Originalmente efetuada para Superobesos com objetivo de diminuição de peso para posterior segunda etapa cirúrgica, com mudança da técnica para Bypass Gastrico ou Switch Duodenal;
  • Devido aos bons resultados, tornou-se uma cirurgia de único e exclusivo tempo.

Procedimento restritivo, no qual se reduz a capacidade gástrica, retirando a região produtora do hormômio grelina, responsável pelo apetite. Através do uso de uma sonda intragástrica como molde, é realizada ressecção da grande curvatura do estômago com uso de stapler (grampeador). Esta técnica não envolve manipulação intestinal, não havendo anastomoses. Este procedimento promove diminuição do apetite e restrição alimentar.

DUODENAL SWITCH

Sinônimos:

  • Cirurgia Disabsortiva
  • Derivação Bileo-Pancreática com Gastrectomia Vertical

Características:

  • Componente disabsortivo e pouco restritivo;
  • Anastomose duodeno ileal;
  • Melhora do metabolismo da insulina e lipídios;
  • Diminui o GIP e PP liberados pelo jejuno proximal. Alimento no íleo estimula o GLP1 ocorrendo diminuição da produção de glicose hepática (Síndrome Metabólica).

COORDENAÇÃO DR. RENATO SOUZA

Responsável técnico do CITOM - Centro Integrado de Tratamento da Obesidade e da Cirurgia Metabólica do Hospital Divina Providência, é mestre em Cirurgia Geral, membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (TCBC), membro qualificado e titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica (SOBRACIL), membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e membro da International Federation of Surgery of Obesity (IFSO), já realizou mais de 7.000 cirurgias bariátricas.

SAIBA MAIS

AGENDAMENTO DE CONSULTAS

Na consulta com o cirurgião bariátrico será feita uma avaliação preliminar que poderá definir se existe indicação de cirurgia para o paciente.

Entre em contato conosco e agende sua consulta.

CÁLCULO DO IMC

O Índice de Massa Corporal (IMC) de um paciente é calculado dividindo o seu peso pelo quadrado de sua altura em metros. Um IMC normal ou saudável se estabelece entre 18 e 25. Uma pessoa com IMC maior que 25 é considerada com sobrepeso. Uma vez com IMC de 30, a pessoa é considerada obesa.

A Organização Mundial de Saúde e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica consideram um IMC de 40 ou maior Obesidade Severa, também chamada de Obesidade Mórbida ou Obesidade Clinicamente Grave.

Os indivíduos obesos apresentam um risco aumentado para várias doenças incluindo hipertensão, doenças cardíacas e diabetes. O risco destas doenças se eleva quanto maior for o grau de obesidade.

O número anual de mortes na América do Norte atribuídas a obesidade é entre 280.000 e 325.000. Por causa da obesidade, existe um risco de morte aumentado para 2 a 3 vezes.

OBSERVAÇÃO:

É importante consultar um especialista, pois o IMC não analisa as proporções de músculos, gordura, ossos e água no corpo.
Fonte ASBS.